Estrela ou pesadelo? Apresentador vira o “terror” de emissora

Nos bastidores da televisão, a paciência com um certo apresentador anda curta. Dono de um ego inflado, ele não aceita críticas, se coloca acima do bem e do mal e já virou motivo de dor de cabeça na emissora onde trabalha atualmente.

Com passagem por outras redes, o profissional é visto como “difícil de lidar” e já acumula um histórico nada favorável: denúncias internas de assédio moral em diferentes canais. Quem convive nos corredores garante que não é raro presenciar seus ataques de estrelismo — chilique, gritos e constrangimento público já viraram rotina.

O clima ficou tão pesado que até mesmo um bolão interno foi criado: muitos apostam que o apresentador deve resistir no ar somente até dezembro. O motivo? A audiência, que não correspondeu às expectativas da emissora e deixou o alto salário ainda mais difícil de justificar.

Enquanto isso, colegas e funcionários seguem lidando com a convivência amarga, entre o medo dos escândalos nos bastidores e a contagem regressiva para o possível fim de contrato.